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Welcome!

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Hi, .lIl., Welcome to Wikipedia!

Welcome to Wikipedia! I hope you enjoy the encyclopaedia and want to stay. Before getting too in-depth, you may want to read about the simplified ruleset. If you need help on how to title new articles check out the naming conventions, and for help on formatting the pages visit the manual of style. If you need help look at Wikipedia:Help and the FAQ; plus, if you can't find your answer there, check the Village Pump (for Wikipedia related questions) or the Reference Desk (for general questions). There's still more help at the Tutorial and Policy Library. Also, don't forget to visit the Community Portal. And if you have any more questions after that, feel free to post them on my user talk page.


Additional tips

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Here are some extra tips to help you get around in Wikipedia:

  • If you want to play around with your new Wiki skills the Sandbox is for you.
  • You can sign your name using three tildes (~). If you use four, you can add a datestamp too.
  • You may want to add yourself to the new user log.
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  • If you're still entirely confused, or would like to get a better grasp of your wikipedia skills, and you have an IRC client (or don't mind getting one), check out the Bootcamp. It's not what it sounds like, but it is fun and can help you with your editing skills.

Current open tasks

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You can help improve the articles listed below! This list updates frequently, so check back here for more tasks to try. (See Wikipedia:Maintenance or the Task Center for further information.)

Help counter systemic bias by creating new articles on important women.

Help improve popular pages, especially those of low quality.


Good luck.

--Ageo020 23:22, 11 September 2006 (UTC)[reply]

provinciano sim

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  • porque dás importancia exageranda ao que não é tão importante, ler p.ex. notícia de hj do JN. Aquilo lia-se como noticia de um jornal local ou da republica das bananas. Logo é obvio que não pensei outra coisa e não era para te ofender. Tb já escrevi algumas coisas algo provincianas.
  • o com a universidade de houston é de 10 milhões de euros, muito inferior ao restantes 2 e tem objectivos muito diferentes dos restantes. Se calhar até mais importante já que é para incentivar à criação de empresas, mas não é "major" coisa nenhuma.
  • Fazes muito pouca ideia do que é o MIT e a outra univ. São universidades privadas, cujo objectivo é o lucro, deves ter visto muitos filmes com publicidade incluida.
  • Aquelas datas foram as datas em que esse programa foi DEFINIDO.
  • Depois há a politica NPOV da wikipédia.--Pedro 16:23, 13 October 2006 (UTC)[reply]
  • leading universities até parece que temos uma u.cambridge.
  • enganaste muitissimo a meu respeito. quer em trabalho e divertimento. Cresce puto. --Pedro 16:29, 13 October 2006 (UTC)[reply]
  • São 8 FACULDADES/ESCOLAS/INSTITUTOS SUPERIORES onde estão grupos de investigação e que já estão há uma semana a viajar pros EUA, ninguém falou em UNIVERSIDADES/INSTITUTOS POLITÉCNICOS, são coisas diferentes. O governo escolheu segundo a investigação que existe e teve avaliação de excelente num ramo tecnológico, estes grupos juntam-se a escolas da CMU e depois juntam outras faculdades para o programa de investigação que vão fazer em que também podem estar incluídos alunos em mestrado ou doutoramento de várias universidades ou politécnicos do pais. As universidades que estão lá serão muitas mais, e não meteste a mais importante que é a U. Aveiro (uma importante univ portuguesa em comunicação). E, tive a reler aquilo já tinha outra vez "selected". Achas que o MIT está em condições para saber quais as melhores universidades portuguesas? Retirei todas as universidades, para reduzir ao nível de faculdade que me parece mais apropriado e que é o que de facto está a acontecer e é o que está lá no link, em vez de esgravatares batata e cenoura deverias ter lido, é o que se deve fazer sempre antes de editar e não vir para aqui teclar com as mãos sujas de terra. Esta/va provinciano na mesma e noticioso, parecia a TVI. provavelmente meteste universidades de onde o diabo perdeu as botas para dizer que o prog não vale nada. O quanto eles valem, vamos ver daqui a uns tempos, pois os lideres de grupos estão bem descritos. Se calhar alguns deles valerão 10000 cafés, entrada às 10 e saída às 4, como muita universidade de categoria "bolorenta" na minha opinião, as mesmas que chamas de "selected" ou "leading", algumas claro, nem todas, não vamos por tudo ou todos no mesmo saco de batatas. desculpa as ironias. --Pedro 10:03, 28 October 2006 (UTC)[reply]
  • hã?! tás bem?! já nem dizes coisa com coisa. igualmente. -Pedro 11:07, 1 November 2006 (UTC)[reply]

Como deves calcular qualquer pessoa acaba por se fartar das tuas peixeiradas, contudo vindas de ti com tamanha persistência, ao fim de algum tempo elas são algo fácil de prever e até de tolerar com naturalidade. A um bom filho da sua terrinha permite-se quase tudo, incluindo peixeirada quando a faina é boa. Confesso que exceptuando a falta de sentido do ridículo, elas até podem ser divertidas. Bom feriado..lIl. 10:53, 1 November 2006 (UTC)

Depois de teres expurgado os nomes das universidades do Algarve e Beira Interior ("universidades de onde o diabo perdeu as botas" como lhes chamas) no artigo da educação, que tal como uma escola do teu instituto foram formalmente colocadas no programa CMU; depois de quereres ocultar a história do ensino superior em Portugal; depois de teres dito que a FCTUC "não é tida em conta por ninguém", "que não conta nas engenharias em Portugal" pois só a vulgaridade mediana do teu instituto politécnico, ou as faculdades das grandes cidades de Lisboa e Porto é que são boas e importantes escolas de engenharia (nunca Coimbra porque isso é província e "não é uma cidade com valor para o país" – sim, talvez a Póvoa de Varzim o seja, Coimbra nunca, Coimbra só o foi "no século XIX"); depois de teres elaborado um artigo sobre a tua terrinha piscatória/dormitório do Porto, que é maior do que os artigos de Lisboa, Porto, Braga e Coimbra todos juntos; depois de revelares o teu desprezo por tudo aquilo que gostarias de ter ou ser, mas que não tens nem és; só faltava mesmo andares a fazer propaganda (mais uma para variar...) a um centro de informática da tua escola como se ele por si só fosse a razão de existir do programa CMU. Li recentemente em qualquer lado, um antigo primeiro ministro português dizer que os responsáveis pelo atraso do país são a "inveja e a mediocridade". Concordo plenamente - Inveja e Mediocridade, e acrescentaria mesmo mais uma - o Bairrismo cego. Venha de lá forte peixeirada... já estamos habituados. P.S. - "Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra considerado "exemplo de excelência". [4]. Vi esta notícia num jornal nacional, mas acho que isto não se deve pôr em lado nenhum na tua enciclopédia porque fala positivamente de uma coisa que é de Coimbra (essa cidade de província, decrépita e que "vive só do passado"), que tem uma universidade velha que não presta para nada (o teu institutozito é que é bom e uma referência para todo o país, já sabemos que é isso que tu achas...). Adeus, .lIl. 16:58, 7 November 2006 (UTC)

  • HAM?! Alguém perguntou-te alguma coisa O.o Continua a pensar sobre o que penso. Isso é bom, pode ser que um dia eu te influencie e deixes de ser um labrego. E, claro que uma coisa dessas não me faz mudar de opinião. Tb se quiser arranjo alguém da Universidade de Vanuatu a dizer que a Universidade de Freixo de Espada à Cinta é a melhor da galáxia. Bah 3x. Esse tipo de opiniões existem para várias escolas. So quando o produto saído de lá for destacável é que ai pensaria de outra forma. P.ex. não nego que a FAUP seja das melhores escolas de arquitectura do mundo, porque isso é quantificável. Olha não vou discutir esse tipo de coisas. Ya, e eu tb sou o melhor da minha rua. -Pedro

Não vou aqui repetir porque é que te tenho acusado de seres um bairrista cego, invejoso, "peixeiro", e ignorante, em muito daquilo que tens escrito aqui na wikipedia. Já te disse vezes sem conta e de forma detalhada, em cada situação, e tu não alteras o teu comportamento um milímetro. Pelo contrário, procuras fazer cada vez pior e recorres ao insulto e à brejeirice para justificares o que quer que seja. Agora, não adiciones mais um atributo ao rol de críticas que te fiz, não me queiras fazer chamar-te também de presunçoso julgando que eu me preocupo com o que tu pensas! Ninguém se preocupa com o que tu pensas meu caro, mas antes com as inverdades e campanhas que trazes para este espaço público, sem fronteiras e de livre acesso - exige-se no mínimo alguma responsabilidade. Pensa nisso, só depende de ti mudar um pouco o teu comportamento e fazer evoluir o teu estilo. Pensa duas vezes antes de escreveres sobre coisas que não conheces, não entendes ou simplesmente te aborrecem. É o que eu tento fazer, é o que toda a gente deve fazer. .lIl. 10:05, 11 November 2006 (UTC)[reply]

Eu não tenho culpa nenhuma que tu desconheças na totalidade a realidade do ensino superior português de 1975 até finais da década de 1990. Se hoje há abandono escolar e iliteracia, naquele tempo era bem pior, havia proporcionalmente muito mais alunos e professores no estrato inferior do nível de competência mínima do que os que há hoje, e o recém-nascido ensino superior alternativo de ciclo curto feito para as massas e para as estatísticas, o novo ensino politécnico, estava mais distante do seu congénere universitário do que alguma vês esteve. Era racional, e todos os estudos externos o indicavam, que um ensino técnico especializado intermédio e de qualidade, na senda do que já tinha existido, era o mais proveitoso para a sociedade portuguesa de então, contudo optou-se por querer fazer à força fornadas de pseudo doutores e pseudo engenheiros para mostrar ao mundo e cumprir a democratização de Abril em todas as suas facetas. Perderam todos, incluindo os que acreditavam na possibilidade de desenvolvimento do país, e atrasámo-nos em devaneios ilusórios por mais 25 anos. Não tenho culpa que esse período seja uma grande incógnita para ti, por usares fraldas nessa altura ou por não conheceres ninguém que tenha vivido a realidade do ensino superior naquela época. Mas esse tempo existiu e viu formarem-se milhares de pessoas que ainda hoje são activas, e muito do que de mau lá se passou continua a passar-se hoje, ainda que numa escala diferente. É natural que tenham sido feitas experiências no ensino pós-25 de Abril, mas isto arrastou-se no tempo e não fosse a Europa definir e forçar um rumo com Bolonha e outras metas, ainda hoje andávamos para saber qual seria a política educativa para daqui a mais 25 anos. Não é nenhuma invenção dizer-se que havia engenheiros técnicos (saídos dos politécnicos com 3 anos de curso) e engenheiros (saídos das universidades com 5 anos de curso), que tinham credenciais diferentes uns dos outros e que isso se repercutia no tipo e complexidade de projectos que estavam habilitados a fazer e assinar como seus. Nem é imaginação dizer que uns eram admitidos na Ordem e outros não eram (como aliás ainda acontece hoje em muitos casos). Com os professores passava-se algo de muito semelhante, os licenciados em historia, química, português ou matemática nas universidades davam aulas do 7º ano até ao 12º, os que tinham determinados cursos de 3 anos do politécnico, não davam para além do 6º ou do 9º. Como é óbvio, um indivíduo que estudava 5 anos para ser por exemplo Eng. Electrotécnico por uma universidade, não só tinha que obter melhores notas para ser admitido nesse curso, como tinha que depois estudar durante mais anos, ou seja fazer muito mais cadeiras e tudo isto geralmente num ambiente de maior exigência e competição do que os que entravam para o politécnico (muitos deles entravam com notas negativas, e os restantes com notas claramente inferiores aos das universidades, como ainda se vê também hoje em muitos lados) e cursavam menos 2 anos do que os das universidades. No fim uns eram engenheiros, os outros engenheiros técnicos. Os primeiros faziam e assinavam projectos completos e de grande responsabilidade como instalações eléctricas em edifícios fabris, centrais hidroeléctricas, ou em prédios de 15 andares e assumiriam as culpas ou encontrariam soluções caso alguma coisa corresse mal, os engenheiros técnicos iam á obra supervisionar o andamento do projecto no campo e ajudavam os primeiros, quanto muito, a fazer os desenhos da planta no atelier. Os primeiros pertenciam à Ordem dos Engenheiros, os segundos não. O que é que queres que eu te diga? Que é tudo uma grande alucinação só para te fazer a vontade porque foste aluno politécnico? A tendência hoje é para haver mais igualdade, de um modo geral, porque também o crivo de selecção é cada vez mais refinado, a bandalheira está-se a esbater, e em cada vez mais instituições de ensino os cursos sucessivamente alterados e reformados também estão cada vez mais idênticos em processo de selecção, currículo e duração. Isto foi uma transformação de muitos anos, pelo meio muita coisa mudou gradualmente, mas muita está ainda por mudar e já estamos mais de 20 anos atrasados. Porque é que julgas que em mais de uma dúzia de escolas de ensino politécnico com vários cursos de engenharia em cada uma deles, mesmo hoje em 2006, só algumas engenharias politécnicas de Lisboa e Porto (e nem são todas) foram reconhecidas recentemente pela ordem? Diplomas iguais só podem ser acreditados com currículos lectivos e critérios de exigência iguais e isso não se arranja por simples decreto, demora tempo e carece de vontade de mudar. Um dos problemas é que certas escolas têm medo de mudar porque senão de repente ficam sem o tipo de alunos que as punha a funcionar, e acabam por ficar desertas e também sem dinheiro, e os seus professores acomodados precisam de comer bem e pagar a piscina nova. Num país relativamente pobre e atrasado no contexto Europeu como é Portugal, tudo parece mais rápido quando se tenta nivelar as coisas por baixo, baixando a fasquia a obra fica pronta mais depressa, o problema é que se desmorona facilmente e isso é o que aconteceu em Portugal durante demasiado tempo. O que está escrito no artigo é muito extenso e reflecte esse processo de mudanças longuíssimo e pesado, feito de avanços e recuos no ensino, que na minha opinião é (juntamente com a cultura enraizada do cómodo funcionalismo público, por oposição ao empreendedorismo e à cultura do conhecimento e da exigência) um dos principais motivos de Portugal estar ainda e sempre na cauda da Europa em praticamente todos os indicadores que traduzem o nível potencial de desenvolvimento e bem-estar futuro de um país. As coisas poderão compor-se definitivamente para ganho de todos nós, mas só quando certos sectores torpes e ignorantes deixarem que isso aconteça. Eu sei que tu és uma pessoa esclarecida e informada, e mesmo que sejas demasiado novo para ter presenciando as coisas com os teus próprios olhos, não precisas fingir que não sabes nada sobre esta realidade da história do ensino em Portugal. .lIl. 15:38, 20 December 2006 (UTC)[reply]

  • ainda não li todo o teu texto, mas enganaste muito, tu é que te pões a imaginar. Já li muito sobre esse assunto e até já debati com pessoas do governo essas questões. Tu dizes no texto cada asneira, que só pode sair da tua cabeça. --Pedro 16:59, 20 December 2006 (UTC)[reply]

só umas coisas:

  • como podes dizer que o mestrado de Bolonha é igual às licenciaturas antigas. Como podes escrever tal barbaridade?
  • Quem te disse que os politécnicos se dividem em escolas e institutos superiores? Os institutos politécnicos são entidades separadas. as escolas superiores é que foram criadas para o subsistema politécnico, os 7 institutos superiores que existem no subsistema são uma excepção pq eram antigos institutos universitários, mas mesmo as escolas superiores não são divisões de um instituto politécnico. Sim, as faculdades são divisões de universidades, mas quem tem disse que a maioria das universidades tem faculdades? Isto são só exemplos. --Pedro 17:12, 20 December 2006 (UTC)[reply]
  • Essa história da acreditação é porque motivo?! vai dizer que um engenheiro formado da UTAD é melhor que um do IP Viseu? Deixe-me rir!!! Só se for a ver quem mais bebe no meio das aulas, já que a UTAD tem muito fama nesse campo. É claro que a acreditação na ordem estava giga, mega tri de fixe viciada com o anterior bastonário (isto para ver como sou puto e até curto a Floribella). Sempre fui da opinião que deveria existir uma ordem de engenheiros profissionais (ou politécnico), formada a partir das associações de engenharia-técnica, mas enfim é o que temos. Não tente tapar o sol com a peneira a quem já o viu e até já está enjoadíssimo desse tipo de mesquinhez, que é o verdadeiro motivo pelo estado da educação em Portugal e por isso evito a todo o custo aquele artigo, mas a barbaridade é tal, que me deixa parvo a ler. Você deve ter adorado o relatório da OCDE, ou lá que é. Se calhar só leu o título e imaginou o seu interior. Uma coisa é o governo beneficiaras universidades e ter lobbies, outra é a "excelência" das pessoas formadas numa dada instituição. A ideia que tenho de si é que é um caloiro, não acredito que seja outra coisa. Só um caloiro escrevia tais coisas. --Pedro 18:11, 20 December 2006 (UTC)[reply]
  • Não quero que sejam ditas? pelo contrário! quero que seja dito tudo. Uma enciclopédia é para isso.
  • Qual o problema com o nome das instituições? Não estou a entender. A lógica é essa mesmo: uma faculdade é uma divisão de uma universidade, um instituto superior tradicionalmente é independente e menor que uma universidade ou só tem cursos numa área de saber. Mas "faculdade" passou a ser uma palavra comum que toda a gente usa, e um instituto superior recentemente passou a faculdade no Porto. E, muitas universidades que não tinham faculdades passaram a ter. É uma estratégia por causa de uma moda. A U.Minho como quer mostrar diferença usa simplesmente "escolas". E, alguém disse que havia problema com o nome das instituições, o problema é que o que estava escrito estava errado! Também não teria problema em que digam que os institutos superiores começaram com os ISEs e ISCAs, mas se isso não é verdade, como posso aceitar? E, o facto de pedir fontes não é por que estou ofendido com algo. Não afecta em nada a minha vida. Simplesmente vi erros grosseiros e um texto à moço da aldeia que virou doutor.
  • O mestrado de Bolonha não é equivalente à licenciatura antiga. (ponto) nem se deve pensar nisso. Em parte, na prática, é, mas nem na prática nem em teoria é (na maior parte, visto q um é pré-graduado o outro é pós).
  • Outra coisa que é non-universitary? Onde é que viu esse tipo de ensino?! É mais que óbvio que o texto é tendencioso e de opinião. Está a supor que as universidades são superiores aos politécnicos e que estes não são universidades ou são inferiores. Nos dois sistemas há boas e más instituições, são mais nos politécnicos por causa dos governos que temos tido e do lobby universitário, mas também há casos exemplares nas universidades que mostram como são excelentes, outras mostram como têm um género de ensino de ponta, mas têm medo de serem ultrapassadas por politécnicos, porque a tendência actual é das pessoas estudarem para terem uma profissão. Essa é a vocação do politécnico, não é a de técnicos intermédios como você quer fazer crer, e que não é um facto. Era isso no passado? que bom, mas já não é mais. O lobby quer fazer regredir, que bom temos que os mandar ao mar, ou acusá-los de traição ao país. --Pedro 21:14, 20 December 2006 (UTC)[reply]

Não quero estragar o seu trabalho

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  • Longe disso. O problema é que todos temos tendência a colocar as nossas opiniões ou tentamos influenciar o pensamento alheio. Só que nos esquecemos que as outras pessoas também têm pensamento crítico, principalmente aquelas que escrevem num sítio como estes. Inteire-se das políticas da Wikipédia, pelos links que lá estão. As tags devem ser removidas quando os problemas forem resolvidos. Não disse que é um mau artigo, mas tem problemas e preconceitos graves, além de meter tudo no mesmo saco.--Pedro 22:53, 21 December 2006 (UTC)[reply]
  • tu és mesmo teimoso. Deves é estar a brincar, não? Só não reverto porque adicionaste informação no meio daquela tua tentativa de denegrir. --Pedro 10:42, 21 April 2007 (UTC)[reply]
  • De qualquer forma onbrigado por teres adicionado informação. Impressionante é a importancia que dás aos graus. Mas de qualquer forma, é bom. nada de adicionar informação ali sobre ISECs e afins. obrigado, mas se quiseres contribuir mais, já agora antes de 2004 e desde há muito que o CESE de quimica estava acreditado pela ordem, mas isso pouco importante, alem de que existe associações de eng.tecnicos. --Pedro 10:58, 21 April 2007 (UTC)[reply]
  • Tu escreves sobre o que não sabes, meteste que o ISEP é um dos sítios onde se faz pesquisa em inteligência artificial em Portugal. Só um ignorante como tu poderia escrever algo assim, deves pensar que Portugal é os EUA. És a prova que a UC é decadente. --Pedro 00:34, 23 April 2007 (UTC)[reply]

mais

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O teu mal é que escreves por má fé, apenas isso, e aqui má fé não é o sitio próprio. Ainda vives essas coisas de caloiros, mas eu não tenho paciencia para putices. Desculpa lá, por isso não tenho paciência, e vou ser longo e grosso:

  • Mas tu sabes o que é uma enciclopédia? Aquilo é uma introdução e lá politecnico ou universitario não faz diferença, além de que abaixo diz que pertence ao IPP, diz na história ETC, ou querem um placard a dizer politecnico. ou achas que estaria a esconder que é politecnico, bate a cabeça contra a parede. o ISEP não tem problemas com o seu subsector, a pessoa que deu a ideia até vai ser ou foi agraciada recentemente.
  • Os CESE não eram licenciaturas, se fosse chamar-se-iam licenciaturas, eram equivalentes. Ou pela tua cabecinha, não eram nada?
  • O ISEP é sui generis, sempre foi e é politécnico. Mas não o ISEP não ministra doutoramentos, mas há varias pessoas a tirá-lo, faz-lo em cooperação com universidades de prestigio em engenharia (certamente não com Coimbra, prestigio é coisa que foi com o tempo, em engenheria nunca o teve, e noutros campos perde à velocidade da luz, se calhar por haverem lá pessoas como tu, a instituição perde crédito). Não é o que está lá escrito? ou por magia e por teu ilustre saber, ninguém tira doutoramentos no ISEP? Já antigamente se tirava mestrados, agora está habilitado a faze-lo independentemente, os doutoramentos não, quem dá o grau é uma universidade, se calhar por pressão de universidades de meia tigela retrogadas como a tua, mas que até tem criado cooperação, o que é bom.
  • Tu insistes em incluir informação sobre outras instituições. o artigo é ISEP
  • Quero lá saber da FCT, não interessa para a INTRODUÇÃO, cria uma secção e coloca lá, mas edita de boa fé e sem andar às curvas para tentar com que pareça mal.
  • Pouco interessa se a ordem acredita ou não os cursos, isso é importante para a história da instituição? Na tua ideia a acreditação e os titulos são. Até tem relevo, mas há outras coisas mais relevantes. Lá está o artigo do ISEP que parece medieval porque o menino acha que titulos fazem o ensino superior. Só o ISEL e o ISEP por vários motivos, um dos principais foi precisamente mudar de bastonário. E, a acreditação é para todos os alunos licenciados pelo ISEP nos referidos cursos e nunca a partir de 2004! O ISEP vai abrir novas engenharias e também não serão acreditadas, porque só podem ser acreditadas depois de saírem os primeiros engenheiros.--Pedro 02:48, 25 April 2007 (UTC)[reply]

mais:

  • O ISEP é um politécnico e não pediu para ser transferido para o ensino universitário, pois isso implica deixar a sua matriz e não sente necessidade de tal, pois é uma escola conhecida. Um exemplo:

"A Licenciatura em Engenharia Informática do dei/ISEP ficou em 1º lugar na classificação nacional após a segunda fase do concurso nacional entre cursos com a palavra "informática" de acesso considerando a percentagem de vagas preenchidas e o número de vagas colocadas a concurso. Considerando os 223 pares E/C com "engenharia" no nome os 5 primeiros classificados foram: 1º LEEC-FE-UP, 100% preenchido, 216 colocados/matriculados (CM), 2º LEC-FE-UP, 100%, 186 CM, 3º LEC-IST-UTL, 100%, 184 CM, 4º LEI-ISEP-IPP, 100%, 175 CM, 5º LEIC-IST-UTL, 100%, 170 CM."

  • O IPP tem como objectivo posicionar-se entre as 6 "universidades portuguesas" e continuar a ser politécnico, mas tu vives numa realidade alternativa. O ISEP sozinho come várias universidades portuguesas ao pequeno almoço, não todas, mas algumas delas. Tu é que vives no século passado e quando o isep passar a universitário, lá vinhas tu escrever no artigo do ISEP "closed and reformed". OMG! --Pedro 03:09, 25 April 2007 (UTC)[reply]
  • Uma introdução é algo curto e grosso (comprimido), e não algo complexo com palavreado desnecessário. o texto desenvolve-se mais abaixo, onde se pode incluir FCTs, a história dos graus académicos, etc, falando apenas da propria instituição, que interessa saber se o IIL já tinha ensino superior antes no artigo? Só mesmo numa tentativa de má fé, pois isso não interessa nada para o artigo. Que interessa o ISEC? é por ter o nome parecido? --Pedro 12:24, 25 April 2007 (UTC)[reply]

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